António Tabucchi morreu há dias.
Um pouco por toda a Europa, a notícia da sua morte acaba por ser indissociável de Portugal, de Lisboa, de Pessoa. Até na morte promove o nosso país. O nosso país que também era dele.
Li vários livros do António Tabucchi, mas será sempre o “Afirma Pereira” na edição da Quetzal que maior marca deixou. Talvez pela idade que eu tinha ou pelo momento da vida que atravessava, mas foi o “Afirma Pereira” que me uniu a António Tabucchi. Até que também eu deixe de viver.
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